terça-feira, 1 de março de 2011

História: A magia do Alfabeto







Alguns dos principais símbolos da festa junina:

Fogueiras: todos se reúnem par dançar e comemorar em volta da fogueira!
A fogueira tem outros significados milenares: proteção contra maus espíritos, purificação, agradecimento e homenagem aos santos da Festa(Santo Antônio, São João e São Pedro Santo Antônio).
Fogos de artifício: Segundo a tradição popular, o barulho dos fogos de artifício espanta maus espíritos e acorda São João para a festa.
Balões: Simbolizam a oferenda aos céus para a realização de pedidos ou agradecimento de desejos satisfeitos. Porém soltar balões é bem perigoso, pode causar grandes incêndios. Uma boa solução é confeccionar balões coloridos para enfeitar a festa.
Lavagem do santo: A tradicional lavagem de São João, no dia 24 de junho, é para simbolizar o batismo. Segundo a crença popular, no momento da lavagem a água do rio passa a ter poderes de cura. É por isso que os participantes molham os pés, o rosto e outras partes do corpo e guardam um pouco de sua água.
Levantamento do mastro: O mastro de São João é fincado no solo simbolizando o desejo de fertilidade da terra, de boa colheita. Apesar de ser "de São João", os três santos homenageados estão representados em sua ponta.
Casamento caipira: Uma das mais divertidas tradições das festas juninas é o casamento caipira – também chamado de "casório matuto" ou casamento na roça. A representação é cheia de brincadeira e gozações. A história sofre pequenas variações, mas o enredo é sempre o mesmo: a noiva fica grávida antes do casamento e os pais obrigam o noivo a se casar com ela. Desesperado, o noivo tenta fugir, mas é impedido pelo delegado e seus soldados, que arrastam o "condenado" ao altar e vigiam a cerimônia. Depois que o casamento é realizado, inicia-se a quadrilha.
Os diálogos podem ser criados livremente, desde que as personagens se preocupem em carregar bastante no sotaque caipira.
Depois de realizado o casamento todos vão comemorar e começa a Quadrilha!
Pau-de-sebo: É uma das brincadeiras mais comuns das festas juninas e tem origem portuguesa. Prêmios são colocados na ponta de um mastro engraxado com sebo. Ganha quem conseguir escalar o mastro, que tem no mínimo 5 metros de altura, e pegar a prenda.
Quadrilha: Em 1808, com a chegada da Corte portuguesa ao Brasil, difundiu-se, entre outras coisas, uma dança de origem francesa que logo caiu no gosto popular e foi incorporada às festas juninas: a quadrilha. Além dela, atualmente também são comuns folguedos e danças específicas de cada região do país.
Na quadrilha, homens e mulheres, de braços dados, entram em fila, puxados pelo "marcante" e pelo "contramarcante", que determinam a ordem dos passos.
Significado de alguns comandos da quadrilha (origem francesa):
- Balancê (Balancer): Os casais dançam juntos balançando em seus lugares.
- Cumprimento vis-à-vis; anavan; tu (Vis-a-vis; en avant; tout): Em filas defronte uma da outra, homens e mulheres avançam até se encontrar e se cumprimentam.
- Anarriê (En arrière): Homens e mulheres voltam a seus lugares.
Balancê com seus pares. Tur (Tour):Os pares, rodando, dão uma volta, no mesmo lugar.
Otrefoá (Autrefois):Repetem o Balancê.
Viravortê: Em círculo, cada cavalheiro passa a dama para o cavalheiro de trás. O mesmo passo é repetido até que todas alcancem seus pares.
Caminho da roça - As damas vão puxando os cavalheiros formando um grande círculo e depois voltando para a formação em fila.
Olha a chuva! - Os pares dão meia volta.
Já passou! - Todos fazem meia volta novamente dizendo:"Ehh!"
Olha o túnel - Um par coloca os braços para o alto segurando as mãos formando um túnel e os demais vão passando por baixo e se colocando adiante na mesma posição, alongando o túnel.
- Cestinha de flores: As damas levantam os braços por cima dos ombros e dão as mãos aos seus cavalheiros.










Festas Juninas
Tudo o que você não sabia sobre elas
Sua história
A tradição de festejar o mês de junho antecede o nascimento de Cristo. Para os antigos, o verão, que nos países do hemisfério norte se inicia nessa época, era sinal do início das colheitas. Numa época em que as alterações climáticas eram vistas como sinais dos deuses, o fogo representava proteção contra a falta de chuvas, as pestes e a seca. Desde os tempos pagãos a data é comemorada com fogueira, dança, música e muita comida.
Somente no século 6º o catolicismo passou a associar esta celebração ao aniversário de São João. No século 13 os portugueses incluíram São Pedro e Santo Antônio nas festanças e desde 1583 a data é comemorada no Brasil. Vários novos elementos foram incluídos nas comemorações ao longo dos anos.
A quadrilha, por exemplo, chegou ao país no século 19, trazida pela corte real portuguesa. Inicialmente dançada apenas pela nobreza, ela se popularizou e atingiu a roça. Originária da França (quadrille), antigamente a quadrilha era muito apreciada pela aristocracia européia.
As festas juninas costumam ser muito animadas, e além da fogueira e da quadrilha, existe a tradicional queima de fogos de artifício, como bombinhas e rojões, para espantar o mau-olhado, e o lançamento de balões, que devem levar pedidos de graças para São João. Outro item que não pode faltar é o pau-de-sebo: um tronco de árvore com quatro metros ou mais de altura é todo coberto com sebo animal e o grande desafio é atingir o seu topo e pegar as prendas ali colocadas.
Apesar de o elemento chave das festas ser a descontração e a alegria, cada região do Brasil apresenta suas particularidades. No Rio Grande do Sul, por exemplo, os participantes não aderem aos trajes caipiras e comemoram com o vestuário típico da região, como a bombacha, sob o ritmo do vanerão. Já no nordeste, os ritmos que imperam são o forró, o baião e o xaxado.
Agora que você sabe a história, vamos ver outras coisas muito importantes dessa festa que é tradicionalmente conhecida em todo o país!
Créditos: Bol - Brasil On Line



PESCADOR




Todos já ouviram falar que pescador é bom para contar histórias, não é mesmo? Mas um bom pescador é principalmente aquele que conhece os segredos do mar, sabe observar as fases da lua e tem um cuidado todo especial com a natureza, porque sabe que a sobrevivência e procriação dos peixes dependem do equilíbrio ambiental.
Para manter esse equilíbrio e preservar as diversas espécies de peixes, existem leis que regulamentam a forma de pesca e principalmente a época certa para pescar, por exemplo, existe a lei que proíbe a pesca durante a piracema, que é o período de reprodução dos peixes, quando as fêmeas vão para as margens dos rios desovar.
O pescador profissional sabe de todos os truques para uma boa pescaria: conhece a época de reprodução das espécies de peixes de sua região (e respeita conforme a lei!), sabe escolher a isca e o anzol certo e também conhecem o local mais adequado para pescaria.
Como o trabalho do pescador é sempre um desafio, o dia 29 de junho foi escolhido como o Dia do Pescador por ser o dia de São Pedro, o apóstolo que era pescador, e por isso muitos pescadores tem esse santo como protetor.
Créditos: www.smartkids.com.brwww.riograndevirtual.com.br





Entenda a história e os comandos da quadrilha




Olha a cobra! É mentira! Balancê!". A quadrilha é uma das coisas mais tradicionais das festas juninas. Tradicional mesmo: a dança foi inventada por volta dos séculos 13 e 14, na Inglaterra.
Entre os ingleses, a quadrilha era um costume popular. No entanto, a França importou a dança e transformou-a numa coisa nobre, praticada apenas dentro dos muros dos palácios. Logo, ela tornou-se um costume de toda a nobreza européia.
E foram os nobres portugueses que trouxeram a quadrilha para o Brasil. Aqui, ela acabou voltando às suas origens populares. Hoje em dia, cada região possui seu próprio tipo de quadrilha. Em Minas e em São Paulo, dança-se a quadrilha caipira. Na região central do país, o comum é o saruê. No Nordeste, o forró e o baião dominam a cena.
Hoje em dia, a quadrilha mais comum é aquela que encena um casamento na roça, com noivos, padres e convidados. Ela é dançada em pares. Um marcador orienta os casais, dando os comandos. Veja o que cada um deles significa:
Balancê - significa balançar o corpo no ritmo da música, sem sair do lugar.
Anavan - quer dizer ir em frente; caminhar agitando os braços para cima.
Returnê - é o comando para retornar aos lugares, depois de um determinado passo.
Tur - é uma volta que o casal dá junto, pela direita.
Cumprimento às damas - dançando, os cavalheiros vão até as damas e fazem uma reverência.
Cumprimento aos cavalheiros - as damas vão até os cavalheiros e os cumprimentam, abaixando-se e segurando os vestidos pelas pontas.
Damas e cavalheiros, atenção para a troca - este comando significa que as damas devem ir para o centro e os cavalheiros, para o lado de fora do círculo (ou vice-versa).
Passeio na roça - é o ato de ficar passeando em círculos.
Trocar de dama - os cavalheiros dão um passo à frente, pegando a dama seguinte. Repete-se o passo até que se volte ao par inicial.
Trocar de cavalheiro - é como trocar de dama, só que quem anda são as meninas, não os meninos.
Túnel - os pares formam uma fila. Damas e cavalheiros ficam de frente um para o outro, segurando as mãos, no alto, formando um túnel. O último casal da fila passa por dentro do túnel. Um a um, todos os pares devem fazer o mesmo.
Caminho da roça - damas e cavalheiros formam uma fila indiana, e caminham, dançando.
Olha a cobra - todo mundo deve pular, para evitar o perigo da cobra. No pulo, os pares giram no ar, e voltam a caminhar no sentido contrário ao que estavam indo. Quem comanda costuma dizer "é mentira!", e então todos dão outro pulo, girando, e voltam a caminhar no sentido inicial.
Olha a chuva - damas e cavalheiros devem colocar as mãos sobre a cabeça, para se proteger da chuva. Quando o marcador diz "é mentira", eles podem abaixar as mãos.
Caracol - todos formam uma fila indiana e começam a enrolar a fileira, no sentido do centro da roda, como um caracol. Quando o marcador diz "desviar", o caracol começa a rodar ao contrário, para se desfazer.
Grande roda - é quando damas e cavalheiros formam uma grande roda, de mãos dadas. Ao comando, as damas podem ter que ir ao centro, depois os cavalheiros, e assim por diante.
Coroar damas - os cavalheiros erguem os braços sobre as cabeças das damas.
Coroar cavalheiros - as damas erguem os braços sobre as cabeças dos cavalheiros.
Despedida - os pares saem da pista de dança, acenando para o público, às vezes, em passo de galope.










História - A magia do alfabeto










NO CASTELO ENCANTADO DA FADA ROSA MORAVAM TODAS AS LETRAS DO ALFABETO. VIVIAM FELIZES E BRINCAVAM MUITO. 



UM DIA A FADA AZUL DO CASTELO DOS NÚMEROS CONVIDOU AS LETRAS PARA UMA FESTA, MAS A FADA ROSA NÃO DEIXOU ELAS IREM PORQUE IRIA CHOVER. 



ALGUMAS SAIRAM ESCONDIDAS E FORAM À FESTA, E OUTRAS FICARAM (AS VOGAIS). QUANDO VOLTAVAM, CAIU UMA TEMPESTADE COM RAIOS E TROVÕES. UM RAIO CAIU NA LETRA H E ELA FICOU MUDA, AS OUTRAS LETRAS FICARAM MUITO ASSUSTADAS.


AO CHEGAREM NO CASTELO, LEVARAM UMA BRONCA DA FADA ROSA QUE LHES DEU UM CASTIGO: NUNCA MAIS TERIAM SOM PRÓPRIO, SEMPRE TERIAM QUE TER UMA VOGAL ACOMPANHANDO-AS. E ASSIM FOI QUE SURGIU AS VOGAIS E CONSOANTES.
 
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